Shark Tank Brasil é o maior reality de empreendedorismo do mundo e tem edições em mais de 40 países.
Provavelmente você nunca ouviu falar do programa ou já ouviu e não gosta ou já ouviu, gosta e assiste. Está tudo bem.
Eu lembro exatamente do dia que fui convidada para ser uma Shark e a importância de aceitar um convite como esse. Também sabia que junto viria racismo, machismo e xenofobia por parte do público. Mas eu sei exatamente o porquê continuar fazendo o meu trabalho no programa.
Se não estivesse aceito , não encontraria empreendedores incríveis que lideram empresas que acredito e conseguem colocar em prática o tripé do ganha, ganha e ganha. Eles ganham, eu ganho e a sociedade ganha mais ainda com as soluções e impacto que eles geram.
A primeira pergunta que sempre me fazem é: o dinheiro realmente é seu?
A resposta é sim. O dinheiro é meu. E por o dinheiro ser meu e eu não ser herdeira, não irei brincar com ele.
A segunda pergunta que mais me fazem é: como você se sente estando em um programa onde o público não quer entender o que e o porquê você faz o que faz?
Convencer alguém da importância de mudar o mundo e ganhar dinheiro ao mesmo tempo, não deveria ser o meu papel. É só olhar para o mundo e mais recentemente para o Rio Grande do Sul e entender o porquê eu faço o que eu faço.
Dos 7 investimentos que fiz na temporada passada no Shark Tank Brasil, 5 posso considerar que são soluções para o fim do mundo. E tenho orgulho de ter feito esses investimentos.
A outra é pergunta é: como você lida com o racismo, machismo e xenofobia que sofre na internet?
Eu não lido. Eu faço o que tem que ser feito. É meu trabalho, eu acredito exatamente no que estou fazendo e é só continuar. Não posso colocar energia em algo que não acredito.
E como você foi parar no Shark Tank Brasil? A resposta aqui:
Aproveite e escute o último episódio do meu podcast: